Há um exercício interessante para quebrar o gelo no início de uma sessão de brainstorming. Chama-se “Qualquer-coisa-a-pilhas” e consiste em pegar num objecto comum do dia-a-dia para imaginar como poderia ser melhor se funcionasse a pilhas.

Recentemente, num brainstorm para um dos nossos clientes do mundo dos vinhos, resolvemos praticar uma variação deste exercício para aquecer o miolo. Hoje partilhamos o resultado de 4 Wizards a pensar durante 15 minutos n’ O Copo de Vinho do Futuro:

™ Patent Pending - todos os direitos praticamente reservados...

Valida a tua idade
O copo reconhece impressões digitais e, se não tens idade para beber, activa um qualquer bloqueio de segurança (fecha-se?) ou dispara um alarme extremamente incomodativo. Não, não há forma de hackar esta funcionalidade…

Diz coisas sobre o vinho
O copo analisa o vinho e dá-te informações como por exemplo: qual é o tipo, a região, as castas, a idade, a colheita, o teor alcoólico, se já se tornou mais vinagre do que vinho e por aí fora…

Areja o vinho
Quando se trata de um vinho que beneficia de uma boa oxigenação, o copo faz circular o ar no seu interior com mais intensidade. Este mecanismo é silencioso, claro.

Filtra sedimentos
Quando o vinho tem depósito o copo também trata disso.

Aquece & arrefece
O copo varia a sua própria temperatura para manter o vinho à temperatura ideal para beber.

Tan pronto como ocurre la salud de los vasos sanguineos son otra opcion y indicado para el control de la descamación. Ademas, es opcional que este sitio web necesite analisis de sangre, desde que el restaurante Rumbo Fijo abrió sus puertas. Un ejemplo de esto fue un paciente que estuvo en antihistamínicos durante dos años.

Funciona como Alcoolímetro
O copo indica qual é o teu nível actual de álcool no sangue – ou vice-versa.

Conta as calorias
… do vinho que já bebeste. Catita, não é?

Evita trocas
Avisa quando alguém pega no teu copo por engano.

Evita o embaciamento dos óculos
Este copo permite beber sem embaciar os óculos. Consta que o embaciamento é um problema comum entre os consumidores de vinho que usam óculos.

Tem disponível um modo Wine Expert(alhão)
Ao activar este modo o copo fica opaco e não transmite mais informações sobre o vinho – permitindo realizar provas cegas e jogos tipo quizzes.

Lava-se sozinho
Dá um jeitão para evitar resíduos quando se provam várias vinhos com o mesmo copo. É também uma funcionalidade obrigatória para qualquer peça de louça do futuro.

Mais ideias? Mandem para nós.

Amigos como dantes, Kanye.'Tá tudo, Yeezy.

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A Wizard que trata as contas por tu é a nossa aquisição mais recente de 2010. Esperámos 6 anos para a entrevistar só para esta frase fazer sentido: Os últimos são sempre os primeiros.

 

Olá, Mónica.

Wiz: Desvenda-nos este mistério: para além de comprares detergente para a loiça, disparares post-its e fazeres magia com cadernos, o que é que tu fazes na Wiz?
Mónica: Uiiii!!! Faço um pouco de tudo, apoio à área de contabilidade, secretariado, cobranças, faturação… 

W: De que forma é que o teu curso de filosofia já te deu jeito aqui na Wiz?
M: A filosofia ajuda-me a  lidar com os clientes e fornecedores e com as pessoas que não fecham a porta da Wiz para não lhes bater (tenho que recorrer à minha parte filosófica para manter a calma e não partir para a violência :-) ).

W: Sempre quiseste ter esta profissão ou em tempos sonhaste ser nadadora de golfinhos?
M: CREDO nem sei nadar!! Queria ser tipo “CSI” ADORO  tudo o que tem a ver com psicologia criminal.

W: O que é que nós não sabemos sobre ti e devíamos saber?
M: Sou um livro aberto :-) quem me conhece bem sabe que sou a melhor pessoa do mundo e faço tudo o que estiver ao meu alcance para fazer a minha família e amigos felizes… MASSSS tenho um mau feitio terrível (acho que ainda não viram (e não quero que vejam) a Mónica em versão chama :-) :-) .

W: Aqui podíamos chamar-te  “a mulher do papel” ou “a calculadora em pessoa”. E os teus amigos chamam-te por alguma alcunha?
M: Não tenho uma alcunha tenho várias :-) Donuts, Guaxinim, Gordinha, Kikinhas, Mau-feitio, Lontrinha.

W: Por nós, podes ser a “Polícia das Comidas” porque não há dia em que não nos perguntes o que trouxemos para almoçar. Porque é que isto acontece? É o aroma a refogado que sentes logo pela manhã nos transportes públicos, ou é falta de imaginação para o teu cardápio semanal?
M: Adoro comer!! E sou muito mas muito cusca e por isso tenho sempre que perguntar o que trazem para o almoço, já tentei não o fazer mas é mais forte que eu!

W: Pergunta para subir de nível: O que é que mais gostas e menos gostas de fazer na Wiz?
M: Opáaa não gosto de servir cafés e aguas, fico sempre com medo de deixar o tabuleiro cair e pufff. Gosto de números de tudo o que tem a ver com contabilidade.

W: O que é que é preciso ter para pertencer à Turma da Mónica? (oferecer-te um pastel de nata todos os dias)
M: Lindo!!!! Não nãooooooooo. Não é difícil basta serem vocês mesmos. Quase nunca “gosto” das pessoas à primeira vista mas depois é fácil eu gostar e ficar com grandes e boas amizades.

W: Pergunta para ganhar 1 kg: se a Wiz fosse um prato típico português, qual seria? E porquê?
M: Cozido à Portuguesa! Adoro este prato tal como gosto das pessoas com quem trabalho e porque é variado é como as pessoas daqui que são todas diferentes umas das outras.

W: Sabemos que na Wiz és quase como um museu, mas ainda assim, consegues recordar-te da primeira coisa que pensaste quando aqui chegaste?
M: Deusss mas o que é isto?? só gente doida e eu nunca na vida me vou conseguir ambientar a pessoas tão diferentes de mim!

W: Quando sais da Wiz o que é que é o teu “pão nosso de cada dia”?
M: Ir ao ginásio (ou tentar),  ir para casa e ficar a “preguiçar” no sofá, comer sushi, estar com amigos e rir que nem uma perdida.

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W: Por fim, conta-nos tudo e não nos escondas nada: o que dizem os teus olhos?
M: Os meus olhos dizem que estou feliz e que essa felicidade reflete-se no passado que tive na WIZ e no futuro que espero ter, quer na vida profissional quer na vida pessoal com os amigos que aqui fiz e com as experiências que tenho vivido e que espero viver.
Estou rodeada de pessoas doidas mas que me fazem muito feliz.

A famosa e barriguda garrafa de Mateus Rosé sofreu este ano uma mudança significativa. O Cantil (que é nome oficial desta garrafa porque o seu formato foi realmente inspirado num cantil de guerra) deixou de ser verde e passou a ser transparente.

Onde está o cantil?

Enquanto agência oficial das comunicações online de Mateus Rosé, a Wiz foi encarregue de anunciar este facto – e de expor os consumidores actuais e potenciais a esta nova (ausência de) cor.

Ao pensar sobre o assunto constatámos que quanto mais vazia uma garrafa transparente vai ficando, mais difícil é de encontrar. Deste insight nasceu a ideia para um jogo:

Um jogo adequadamente denominado.

Ao melhor estilo de um “Onde está o Wally?” a ideia é, ao longo de 30 níveis, ir encontrando o cantil de Mateus Rosé. Quer seja na mão de um qualquer transeunte…

Spoiler: alguém de cor-de-rosa...

Ou algures no deserto.

Spoiler: não está dentro da bossa...

O objectivo: ultrapassar cada um dos 30 níveis, cada vez mais difíceis,  dentro dos limites de tempo e de vidas.

A recompensa: prémios tão aliciantes como um ano inteiro de Mateus Rosé. Pelo caminho ainda há Easter Eggs, objectos que contam pormenores fascinantes da história de Mateus Rosé e que ao serem encontrados, também oferecem prémios.

Quem tem unhas bebe Mateus...

Até 21 de Novembro o jogo está a valer prémios. Joguem no computador, smartphone ou tablet e sigam também o nosso trabalho para Mateus Rosé no Facebook.

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Convocámos o Filipe para nos dar o seu “Hello, World!”. Se podemos garantir que as respostas não foram dadas por um software programado para isto? Não. Capaz disso é ele.

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Wiz: Olá Filipe, de uma escala de “está tudo bem, raramente há stress” a “tiro 2 minutos por dia para chorar no WC” como classificas a vida no planeta dos developers?
Filipe: Tiro vários minutos por dia para chorar no WC: quando afinal é para fazer da outra maneira, legacy, bugs, quando sai uma framework nova de javascript…etc…a vida dos developers está cheia de oportunidades para chorar. Mas é uma coisa positiva, é da forma que mantemos os olhos húmidos depois de tantas horas ao computador.

W: Olha, tenho uma tia-avó com 93 anos que – por alguma razão – gostaria imenso de perceber o que raio é ser developer. Consegues explicar-lhe? (eu depois meto isto com letras grandes).
F: Vou tentar com uma analogia à construção civil: Ser developer é como ser um engenheiro civil, trolha, mágico e padre: É preciso pegar no plano e engenhar como é que a casa se vai fazer. Depois de tudo preparado, é por as mãos na massa e martelar o teclado até surgir a casa. Quando está quase pronta, chega-se à conclusão que era melhor dois quartos e que uma casa sem cozinha não funciona e é preciso fazer a magia de alterar a casa toda sem mexer nas vigas mestras. No final, o projecto não era uma casa, mas um parque de estacionamento e é preciso recorrer ao milagre de fazer a coisa funcionar. Se a analogia não funcionar e se a tua tia-avó até for toda para a “frentex” diz-lhe que faço “facebooks” à vontade do freguês.

W: O Filipe-garoto estaria contente se visse o que o Filipe-adulto anda a fazer agora, ou o Filipe-garoto tinha outra profissão de sonho?
F: Depende do quão garoto… O Filipe-garoto queria ser actor, médico ou piloto de aviões. Esse deve estar um pouco desiludido. O Filipe-não-tão-garoto ficaria satisfeito porque sempre se sentiu fascinado pelas novas tecnologias e, por isso, trabalhar no meio é uma enorme satisfação.

W: Vi “Mr Robot” de enfiada e confesso que ando um bocado paranóico. Preciso que me garantas que não és hacker-ultra secreto: o que fazes depois das 19h?
F: Depois das 19h normalmente é a altura ideal para me deitar no sofá e descansar. Depois disso, faço o que toda a gente faz: Ver filmes ou séries, jogar videojogos e às vezes cometo a loucura de programar mais um bocadinho. Mas não deixes de ficar paranóico pois a melhor altura para te “hackear” seria enquanto estivermos os dois na Wiz, ligados à mesma rede…muahahah

W: Imagina que conseguias resolver bugs da vida real, qual escolherias? (eu tenho um que envolve comida quente e óculos embaciados.)
F: Não sei se isto se qualifica como bug da vida real, mas as lides domésticas deviam acontecer automaticamente. Imagina o que era abrir o roupeiro e estar lá a roupa toda lavada e passada ou nunca teres loiça para lavar. Maravilha!

W: Tens de escolher passar o resto da tua vida sem uma destas 3 coisas: cinema, música e videojogos. Qual é que não te faz assim tanta falta?
F: Agora é que me tramaste. Por causa desta malvadeza estou a ponderar se devo ou não hackear-te. Já que tenho mesmo de escolher, terá de ser videojogos. Por nenhuma razão em particular…fiz aqui um programa para tirar a resposta ao calhas.

W: Tempo para uma conversa entre os únicos dois portistas cá do sítio: é tramado aturar uma Wiz cheia de lampiões e lagartos não é?
F: É sempre tramado aturar lampiões e lagartos, especialmente quando o Porto faz uma época destas. Mas verdade seja dita, não são os mais insuportáveis.

W: Assim que entraste na Wiz, qual foi a coisa que viste/ouviste pela primeira vez que te fez pensar “raios partam, onde é que eu me vim meter…” ?
F: Vou evitar esta pergunta respondendo da seguinte forma: uma ou duas semanas após começar na Wiz, decidiram deitar o prédio ao lado (o qual partilhamos uma parede) abaixo. Provavelmente devo ter dito isso quando a barulheira das obras começou.

W: Qual foi a coisa mais marada que apanhaste na internet na última semana? (uma que possas contar).
F: Como cães a andar de bicicleta ou porcos a fazer surf já não surpreendem ninguém, foi o Porto ficar em terceiro lugar. =/

W: Por falar em coisas estranhas: aqui entre nós que ninguém nos lê, já topaste algum hábito estranho de alguém por aqui?
F: Um dos hábitos que acho mais engraçados na Wiz são as pausas para comer amendoins. Além disso, e não sendo um hábito estranho mas também na categoria do engraçado, e sem revelar nomes, existe uma pessoa que quando está na “zone” e a curtir o som gosta de tocar air drums (e não…não sou eu…quer dizer…eu também, mas não me estou a referir a mim).

W: Muito obrigado Filipe! Dá-me um toque se conseguires descobrir como me safar daquele bug chato…
F: Já experimentaste desligar e voltar a ligar?

Se há coisa pela qual somos loucos aqui na Wiz é por música. Por isso desde há 3 anos abraçamos com especial entusiasmo o projecto da plataforma online do Concurso EDP LIVE BANDS. A iniciativa divulga e promove bandas amadoras – e premeia a grande banda vencedora com uma actuação no Festival NOS ALIVE, no Festival Bilbao BBK Live – e ainda a edição de um disco pela Sony Music.

Live!

A Homepage: este ano a iniciativa acontece também no Brasil

Depois de dois anos em Portugal, em 2016 o EDP Live Bands arrancou com a primeira 1ª edição no Brasil em simultâneo com a 3ª edição portuguesa – e a cada ano que passa os números são cada vez mais surpreendentes:

  • de 300 para mais de 1.100 bandas inscritas
  • de 20.000 para mais de 80.000 votos de pessoas únicas
  • de 100.000 para mais de 550.000 visitas ao site (durante o período de um mês)

O que conta é mesmo a música e por isso as regras são bastante simples:

  1. As bandas inscrevem-se com as suas informações e vídeos;
  2. O público e um Júri especializado votam nas bandas para eleger finalistas;
  3. As bandas finalistas actuam num concerto onde é eleita a grande vencedora;
  4. A grande banda vencedora actua nos tais festivais e edita um disco e ganha fama e fortuna e vive feliz para sempre a fazer aquilo que mais gosta na vida (poderá haver algum exagero neste tópico);

Mesmo com regras simples o nosso desafio é exigente e, ao longo das três edições dos últimos três anos, temos trabalhado continuamente em diversas frentes para proporcionar uma experiência cada vez melhor às bandas, ao júri e ao público votante. Mais concretamente, temos trabalhado:

  • No desenvolvimento do Backstage (a área privada das bandas) – que lhes permite por exemplo gerar os seus próprios cartazes (.pdf) e imagens para posts e perfis de social media, no fundo “materiais promocionais” para angariação de votos;
  • No aperfeiçoamento de um Backoffice fluído e funcional – para a organização do evento aprovar ou rejeitar bandas e controlar os votos;
  • Na garantia da qualidade e idoneidade do concurso – reforçando a rapidez de resposta do site, a capacidade de suportar picos de tráfego e a robustez do backend para “aguentar” todas as (muitas) tentativas de hacking;
  • Na visibilidade da iniciativa – com trabalho de desenvolvimento de conteúdos, Search Engine Optimization e funcionalidades de partilha nas redes sociais;
Live!

As bandas finalistas em concerto

A expansão do Concurso EDP Live Bands para o Brasil subiu muito a parada (em bom brasileiro) e o desafio tem sido tão árduo quanto recompensador. É bom ver (e sobretudo ouvir) a qualidade das bandas participantes e pensar que, algures ali atrás nos bastidores, há uma pequena mãozinha da Wiz que também tem ajudado a dar um empurrão aos artistas que mais merecem.

Visitem o site EDP Live Bands.