“In one sentence, what is the key to leading people?” I asked.

Throwaway question? Absolutely. I knew no one would answer.

“I think I know,” a man sitting in the back corner said, somewhat hesitantly. “No one cares how much you know until they first know how much you care about them.”

“No, really,” he said, starting to sound more confident. “Yeah we’re in charge and yeah we talk about targets and goals and visions, but our employees don’t care about any of that stuff for very long. We can communicate and engage and connect all we want, but no one really listens to us. They just smile and nod and go back to doing their jobs the way they always do.

“Our employees don’t really care about what we want them to do until they know how much we care about them. When an employee knows – truly knows – that you care about them, then they care about you. And when they know you care, they will listen to you… and they will do anything for you.”

Best answer ever.

Artigo completo: http://www.inc.com/jeff-haden/key-to-leadership-managing-employees.html

quid pro quo

Caros amigos, ultrapassámos a barreira dos 5.000 fãs no Facebook.
É hora de retribuir.

Ora a coisa mais valiosa da Wiz é o nosso trabalho e são as nossas ideias. Por isso fomos ao baú e preparámos
uma série especial de conteúdos: “5 Ideias à Frente que Ficaram para Trás”.

Ao longo desta semana partilharemos convosco 5 propostas da Wiz que nunca chegaram a ver a luz do dia.
Uma ideia por dia, todos os dias.
Quid pro quo.

Esta ideia foi criada há 2 anos.
Fazia parte de um plano que engendrámos para um concurso.

Acontece que a Wiz é composta de gente com muitos talentos diferentes.
Por isso, algures no meio do caos que é preparar tudo para um concurso, aconteceu algo difícilmente imaginável
numa agência (quase) 100% digital: desenhámos propostas à mão.

Graças a esse singelo facto, não só apresentámos maquetes com um ar mais fofinho, como ainda nos inspirámos
para criar a ideia que se segue.

Por algum motivo o vaso está aborrecido...

Ilustração: Susana Carvalho

O briefing é promover a nova colecção de uma notória marca de mobiliário e decoração – e os preços são altamente baixos.
Como “estamos” na internet, um meio interactivo, o que queremos é envolver o público na descoberta dos novos artigos e claro,
dos preços.

A proposta da Wiz é um jogo. Nome de código: iSketcher.
O objectivo é desenhar e adivinhar o que os outros jogadores desenham, como no Pictionary.
A diferença é que queremos pôr as pessoas a desenhar coisas para a casa: mesas, cadeiras, candeeiros, almofadas e por aí adiante.

Em cada turno, 1 artigo da marca – com o respectivo preço – é apresentado ao “Desenhador” para que ele o desenhe com ferramentas de traço muito simples, num tempo limite.

Enquanto isso, até 4 outros jogadores têm a hipótese de tentar adivinhar qual é o artigo.
Para isso, são-lhes apresentadas 6 opções – todas com os preços – e basta clicar no artigo que consideram mais parecido
com o desenho que estão a ver.

Cada um desenha uma vez. Os “adivinhadores” mais rápidos ganham mais pontos, os melhores “desenhadores” também.
Ao final de 5 turnos ganha o jogador com mais pontos.
Há scores, achievements e todas essas coisas que ajudam a fazer crescer um jogo.

Agora a parte importante: todos os artigos apresentados têm um botão muito especial.
Serve para o jogador guardar os que lhe despertarem o interesse na sua área de favoritos.
Assim que o acabar, poderá ver estes artigos em todo o seu esplendor – mais uma vez com os preços.

Propomos lançar o jogo com a nova colecção da marca num microsite.
Propomos criar padrões de decoração para as lojas com os desenhos que as pessoas fizerem dos produtos.
Propomos, se a coisa fizer sucesso, evoluir o jogo para iPhone e Android.
E se continuar a fazer sucesso, propomos continuar a usar esta ferramenta de promoção para novas colecções no futuro.
É só mudar o conteúdo.

À primeira vista o iSketcher pode parecer simples demais.
As pessoas podem não reparar bem nos artigos – e não se vislumbra grande dificuldade em perceber rapidamente o que está a ser desenhado.
A piada acontece quando nos calham vários (ou todos) os artigos da mesma gama.
Aí o jogo obriga-nos a reparar nos pormenores.
Senão como é que vamos distinguir, de entre 6 cabeceiras de cama, qual é que está a ser tão mal desenhada?

 

Corre o ano de 2008.
Portugal vê uma luz ao fundo do túnel.
É a luz do comboio de alta velocidade – o TGV – que está quase aí a chegar.

Então a Wiz recebe o convite para apresentar a sua visão de um site para o nosso próprio TGV português.
O objectivo é mostrar ao público as vantagens deste novo meio de transporte, ainda antes dele ser uma realidade:
viajar a 350 km/h, Lisboa-Porto em 1h15, Lisboa-Madrid em 2h45, áreas de trabalho e entretenimento, internet wireless,
cafetaria, catering – mais uma catrefada de benefícios ecológicos, económicos, demográficos e sociológicos para o País.

O relato que se segue é uma descrição breve e concentrada do site proposto pela Wiz.

Ilustração: Susana Carvalho

Chegamos ao site e vemos o TGV pronto a partir. O sistema detecta que Lisboa é a estação mais próxima de nós.
Pergunta: Porto ou Madrid – para onde queremos seguir? Escolhemos Madrid.

Entramos no TGV e começa a viagem. Uma consola mostra-nos o percurso, a (curta) duração da viagem e a nossa velocidade:
a crescer até aos 350 Km/hora.

Somos convidados a explorar o comboio por dentro: da ergonomia dos assentos ao belo do bar, tudo numa visita virtual “full vídeo”. Em todos os momentos temos um livro de bordo interactivo mesmo aqui à mão. Um livro, sim, porque os tablets ainda não foram inventados.

O livro de bordo apresenta-nos os benefícios ecológicos, económicos, demográficos e sociológicos deste cilindro que nos transporta. Tanto em versão light para consumo imediato (recheada de tópicos e infografias) como numa versão alargada para download.

Agora começa a parte gira.
Porque o tempo voa online, esta viagem de 2h45 passou em pouco mais de 2 minutos. Surge o aviso na consola: chegámos a Madrid. Somos convidados a espreitar pela janela.

Fotos de Madrid presentes no Flickr em 2008

De onde vêm estas fotografias?
De uma (outra) plataforma on-line onde milhões de pessoas partilham as suas fotografias com o mundo: o Flickr.
Por meio de uma ligação à API do Flickr, podemos ver fotos de cada uma principais cidades do percurso, sem sair do TGV.

Da mesma forma, feeds de outras plataformas mostram-nos outras coisas: eventos culturais em Madrid, locais turísticos em Madrid, hotéis em Madrid, ofertas de emprego em Madrid, quem sabe até casas para arrendar em Madrid. Em Madrid e nas outras capitais europeias, por aí fora, até ao limite da imaginação e dos feeds de informação.

Um mundo de informação real e actualizada, ao encontro dos interesses do turista, do homem de negócios e do potencial emigrante. Esta é a nossa proposta para o site do TGV.

E o site pergunta: para onde queremos seguir?

 

Francesco Franchi: On Visual Storytelling and New Languages in Journalism from Gestalten on Vimeo.

Francesco Franchi em entrevista para a Gestalten Tv fala-nos um pouco do seu processo de trabalho enquanto Director Criativo na IL – Intelligence in Lifestyle.O mesmo diz-nos na sua entrevista, que o essencial para o sucesso do seu trabalho é a paixão pelo mesmo.
É essa mesma paixão que comprovamos que existe no seu excelente trabalho.