Survival Kit é um projecto interno da nossa designer Susana Carvalho. Procura responder à pergunta “Se acontecesse uma catástrofe na tua agência o que levarias contigo?” – e explorar o conflito entre o que é prático, valioso e sentimental.

O Nuno Silva foi o segundo Wizard a responder.

MacBook – Não acredito nos backups a 100%.

Seractil pills – Depois de uma catástrofe, de certeza que as enxaquecas vão atacar.

Télélé – My life (almost) depends on it.

Cartões da Wiz –  Já trabalhamos os Sapadores Bombeiros de Lisboa? E a Protecção Civil?

Notebook – Se ficar sem bateria no Macbook.

Carimbo “A Gerência da Wiz” – Porque o Estado assim o exige e porque para “ele” uma catástrofe não é desculpa.

Maçã - Agora que comecei a cuidar de mim, não vai ser uma pequena catástrofe que me vai fazer parar.

Bolachas integrais – Pode haver alguém com fome.

Footprints dos filhos – Porque sem eles nada do resto faz sentido.

Melisa Galvão 

Estojo – Comprei-o por 1€ no Continente, anda comigo desde a escola secundária. Jamais o abandonaria!

Phones – Não gosto de phones grandes porque eu ando sempre com eles e os outros não cabem na carteira. Estes novos da Apple são altamente.

Lenço – Não consigo andar de pescoço descoberto, por isso tenho sempre um lencinho a condizer.

Chás – Adoro beber chá! Qualquer um! Até tenho um com o meu nome =)

Orelhas – Protege-me do frio e de ouvir coisas estúpidas na rua!

Porta-chaves – Comprado numa RoadTrip pela Turquia, para mim tem muitos mais significados do que apenas proteger contra o mau olhado ;)

Carteira -  Prenda de uma grande amiga directamente de Barcelona, cidade que adoro.

Creme das mãos -  Sempre comigo, é um must!

Caderno e caneta – Principais instrumentos de trabalho, acompanham-me em todas as reuniões. Continuo a preferir o papel ao computador.

Tablet – Segunda ferramenta mais importante de trabalho, estou tão habituada a ele que até há coisas que já não consigo fazer com o rato!  Além de funcionar com USB e o rato da MAC levar pilhas… o que me incomoda bastante!

28.09.12
A-team moments

Os copies/community managers têm os seus momentos de brilhantismo. E às vezes até há registos.

22.12.11
Retro-fofinho

Começou há uns três, quatro anos, quando o Nuno Markl escreveu um artigo sobre o Verão Azul (dizia ele, entre outras coisas, que quem não sabia assobiar a música do Verão Azul merecia morrer). O artigo  foi partilhado por email, ainda na altura (horrível!) das chain-letters. Hoje em dia o nosso email agradece ao Facebook. E de repente não havia jantar em que uma pessoa dissesse “tom sawyer” e ficasse tudo horas a falar sobre as séries, os desenhos animados, os jogos, etc. E quando alguém replicava que não conhecia o Agora Escolha, leva com um ar de desprezo. Pobres Almas pensamos nós.

É uma tendência que tem andado a cristalizar, normalmente com a chegada aos 30 anos. Na comunicação vemos isso, as marcas perceberam. Um dos coleccionáveis que estive meeeeeeeeeeesmo para fazer (e não fiz já não sei porquê) foi de uma revista qualquer que oferecia jogos de tabuleiro e peões e mikados e coisas da nossa infância.

Chamo-lhe “retro-fofinho”. E já entra em muitos briefings. E  como partilhar é o que está a dar, e estes fenómenos começam quase sempre, 99% das vezes, via pessoas, aqui está um destes fenómenos que tem tido bastante visibilidade. Chama-se “Back to the future” e basta ver para perceber. Eu já sei o que vou fazer para oferecer à minha mãe nos anos dela. Finalmente uma serventia para aquelas fotos dos anos 80.

A Reuters publicou o seu best of de 2011, 24 imagens que descrevem o que aconteceu no nosso mundo. Uma delas chamou-me à atenção, e aquando do mouse over na foto confirmei o palpite. Era mesmo Portugal. Não sei a história que está por detrás. Mas podemos começar a imaginar.

“Ó Vizinha fiquei sem bateria no iPhone e vim aqui dizer-lhe…”

Diz a Reuters: “Two women talk in the Alfama neighborhood in Lisbon.”

Na Wiz não damos música a ninguém. Fazemos música!

20.10.11
Street Art

Pelas ruas que percorremos todos os dias costumamos encontrar pequenas obras de arte, tatuadas nas paredes.