Aqui na WIZ todos os dias ajudamos alguém a ajudar o Planeta Terra. A tarefa pode parecer uma coisa do outro mundo, mas é bem mais simples do que possam imaginar.

A resposta está neste vídeo em que as minhas palavras e os desenhos da Diana, ganharam vida graças à voz da Inês Carvalho, à sonorização do João Tiago e à animação do João Lagido (Sponge).

A Missão POWER UP é um projecto educativo da Galp Energia. Tem como objectivo desafiar as escolas do 2.º e 3.º Ciclo a tornarem-se mais eficientes a nível energético. Como? Envolvendo toda a comunidade escolar através de acções feitas na escola.

Esta não é a estreia dos Wizards nos projectos educativos da Galp Energia. Para além de trabalharmos a Missão POWER UP desde o primeiro dia, e termos desenvolvido a identidade deste projecto (naming e logotipo), também temos espalhado a nossa magia pela Missão UP e o Galpshare.

Por falar em Missão UP, sabiam que foi esta a origem da Missão POWER UP? Pois é, este projecto destinado aos alunos do 1.º Ciclo teve tanto sucesso que a Galp Energia decidiu alargá-lo ao 2.º e 3.º Ciclo.

Tudo isto para vos dizer que, depois da edição zero no ano-lectivo passado, a Missão POWER UP está de regresso e traz novidades. Querem saber quais?

1. Refizemos algumas áreas do site para facilitar ainda mais a experiência do utilizador.

wiz_missaopUP

2. O Leandro transpôs para Apps Mobile (Android/iOS) os jogos que já tinha criado para a Missão POWER UP, a partir dos conceitos do Gil d’Orey.

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3. E ainda programou um jogo novinho em folha para a malta se divertir: o POWER MONSTERS.Wiz_blog_monster

Mas não ficamos por aqui: como ajudar o Planeta deve ser um dever de todos, este ano vocês também vão poder jogar e doar parte da vossa pontuação a uma Escola à vossa escolha. Neste momento ainda não é possível doar parte da pontuação, por isso eu aviso-os assim que a função estiver disponível. Combinado?

Vá, de que estão à espera? Venham daí conhecer este projecto e também o nosso trabalho no Facebook Missão POWER UP.

A Wiz acaba de lançar o novo site Limiano.pt.

Além de brindarmos com as habituais minis comemorativas, pensámos que seria interessante partilhar aqui algum do pensamento criativo que lhe deu origem – porque é que o site é como é e faz o que faz.

Na fase da maquete, o José Sobral ilustrou alguns dos momentos para orientar a estética geral e a produção fotográfica para o site.

Na fase da maquete, o José Sobral ilustrou alguns dos momentos para orientar a estética geral e a produção fotográfica para o site.

Briefing: O novo site deve evidenciar a ideia que a gama de produtos Limiano abrange os vários momentos de consumo do dia-a-dia.
Solução: A entrada do site muda ao longo do dia. Conforme estamos mais perto da hora do pequeno-almoço, almoço, lanche, jantar ou ceia, o site reflecte em visual e copy o ambiente desse momento, apresentando um produto e uma receita, mesmo a calhar para a ocasião.

O Zé desenha como o caneco, não desenha?]

O Zé desenha como o caneco, não desenha?

Briefing: O novo site deve reflectir e potenciar o eixo de comunicação emocional da marca: “Limiano, o queijo que faz parte da família”.
Solução: Tanto a produção fotográfica para os momentos da homepage, como os copys e microcopys ao longo do site foram orientados para ambientes e ideias familiares. A própria arquitectura de informação reflecte imediatamente a assinatura num “menu-assinatura” principal:
> Limiano: Área institucional
> O Queijo: Gama de Produtos
> Que faz parte da família: Conteúdos extra-marca – receitas fornecidas por autênticas famílias (tanto dos colaboradores Limiano como dos próprios consumidores) e uma ferramenta para criar Diplomas de reconhecimento e carinho para qualquer membro da família. Novos conteúdos estão planeados para esta área.

Abordagem à estrutura geral de conteúdos.

Briefing: O novo site deve ser intimista, sensorial e deixar o visitante com água na boca.
Solução: O design foi orientado para uma experiência visual rica e impactante – para encher a vista e o coração. Com recurso a tecnologias Html5, CSS3 e PHP, as imagens e os conteúdos são sempre que possível “full screen”, adaptando-se às diferentes resoluções de ecrã em computador ou tablet. A solução estética combina fotografias “appetite appeal” em plano fechado e, ao longo das diferentes áreas, diferentes texturas transmitem uma sensação de proximidade e conforto.

Um dia ainda vamos emoldurar e/ou vender estes bonecos do Zé.

Um dia ainda vamos emoldurar e/ou vender estes bonecos do Zé.

Vale a pena confirmar estas e outras coisas em primeira mão no site, por isso fica o convite para uma visita e… bom apetite.

Corre o ano de 2008.
Portugal vê uma luz ao fundo do túnel.
É a luz do comboio de alta velocidade – o TGV – que está quase aí a chegar.

Então a Wiz recebe o convite para apresentar a sua visão de um site para o nosso próprio TGV português.
O objectivo é mostrar ao público as vantagens deste novo meio de transporte, ainda antes dele ser uma realidade:
viajar a 350 km/h, Lisboa-Porto em 1h15, Lisboa-Madrid em 2h45, áreas de trabalho e entretenimento, internet wireless,
cafetaria, catering – mais uma catrefada de benefícios ecológicos, económicos, demográficos e sociológicos para o País.

O relato que se segue é uma descrição breve e concentrada do site proposto pela Wiz.

Ilustração: Susana Carvalho

Chegamos ao site e vemos o TGV pronto a partir. O sistema detecta que Lisboa é a estação mais próxima de nós.
Pergunta: Porto ou Madrid – para onde queremos seguir? Escolhemos Madrid.

Entramos no TGV e começa a viagem. Uma consola mostra-nos o percurso, a (curta) duração da viagem e a nossa velocidade:
a crescer até aos 350 Km/hora.

Somos convidados a explorar o comboio por dentro: da ergonomia dos assentos ao belo do bar, tudo numa visita virtual “full vídeo”. Em todos os momentos temos um livro de bordo interactivo mesmo aqui à mão. Um livro, sim, porque os tablets ainda não foram inventados.

O livro de bordo apresenta-nos os benefícios ecológicos, económicos, demográficos e sociológicos deste cilindro que nos transporta. Tanto em versão light para consumo imediato (recheada de tópicos e infografias) como numa versão alargada para download.

Agora começa a parte gira.
Porque o tempo voa online, esta viagem de 2h45 passou em pouco mais de 2 minutos. Surge o aviso na consola: chegámos a Madrid. Somos convidados a espreitar pela janela.

Fotos de Madrid presentes no Flickr em 2008

De onde vêm estas fotografias?
De uma (outra) plataforma on-line onde milhões de pessoas partilham as suas fotografias com o mundo: o Flickr.
Por meio de uma ligação à API do Flickr, podemos ver fotos de cada uma principais cidades do percurso, sem sair do TGV.

Da mesma forma, feeds de outras plataformas mostram-nos outras coisas: eventos culturais em Madrid, locais turísticos em Madrid, hotéis em Madrid, ofertas de emprego em Madrid, quem sabe até casas para arrendar em Madrid. Em Madrid e nas outras capitais europeias, por aí fora, até ao limite da imaginação e dos feeds de informação.

Um mundo de informação real e actualizada, ao encontro dos interesses do turista, do homem de negócios e do potencial emigrante. Esta é a nossa proposta para o site do TGV.

E o site pergunta: para onde queremos seguir?

 

Francesco Franchi: On Visual Storytelling and New Languages in Journalism from Gestalten on Vimeo.

Francesco Franchi em entrevista para a Gestalten Tv fala-nos um pouco do seu processo de trabalho enquanto Director Criativo na IL – Intelligence in Lifestyle.O mesmo diz-nos na sua entrevista, que o essencial para o sucesso do seu trabalho é a paixão pelo mesmo.
É essa mesma paixão que comprovamos que existe no seu excelente trabalho.

2 FACES é uma exposição que inaugura a 14 de Julho, às 18h30, no Cinema São Jorge, e que estará aberta ao público até 31 de Julho.

2 FACES revela 10 histórias de pessoas que tiveram um passado problemático e “recuperaram a face”, exprimindo a representação de duas forças que residem no indivíduo: capacidade de transformação e a força para agir. Com o objectivo de retratar a capacidade de mudança inerente ao ser humano, 2 FACES explora a expressão “ter duas caras”, que remete para a ideia de desconfiança, mas que também pode ser interpretada como sinónimo de uma renovação onde aprendizagem passada contribui para criação de um futuro diferente.

A exposição 2 FACES ganha expressão sob três formas primordiais de retrato: a fotografia, a entrevista e o desenho.

As fotografias e entrevistas (presente) recolhidas são entregues a 10 ilustradores profissionais que, através do desenho (passado), completam a dicotomia de cada pessoa.

As ilustrações estão a cargo dos ilustradores portugueses Afonso Cruz, José Carlos Mendes, Nuno Saraiva, Pedro Carmo, Pedro Gonçalves, Pedro Zamith e Rui Morais, dos espanhóis Antónia Santolaya e Enrique Flores e do pintor Ricardo Paula.

As fotografias são da autoria de Luís Mileu, co-autor do projecto com Ricardo Henriques numa parceria com a revista CAIS.

2 FACES tem o apoio da EGEAC, do Movimento SIM e de várias entidades de solidariedade. Quanto à produção teve o apoio da Ocyan, da agência WIZ que fez o sítio e do atelier MAGA que criou toda a imagem gráfica.

A exposição é completada com o site interactivo que fornece mais pormenores sobre cada artista e sobre as vidas de Luís, Josinda Mário, Anabela, Amílcar, Ilda, José, António, Manuel e Maria.