A relação entre a Wiz e o grupo Mosqueteiros não é de hoje.

Somos velhos conhecidos e talvez seja por isso que nos identificamos tanto com o processo do bricolage.

A aventura de construir, reconstruir e até destruir para começar de novo. Se pensarmos no processo desta forma, bricolage também é o que nós fazemos aqui na Wiz.

Foi neste espírito de bricolage electrónico que pegámos no digital do Bricomarché para renovar o site e lançar a presença da marca no Facebook.

 

responsive

 

O planeamento e acompanhamento de um projecto de bricolage nem sempre permite ter um computador à mão. Tornou-se por isso essencial pensar no novo site Bricomarché em responsive design.

Ninguém quer andar de computador pelo jardim fora só para conseguir visualizar onde fica aquela mesa que adoramos e qual o barbecue mais adequado para o espaço.O site mobile facilita a vida do cliente Bricomarché, seja em casa ou na Loja.

 

DIY 

 

Imagina que tens uma ideia lá para casa mas não sabes como se faz…

A secção de vídeos “Faça Você Mesmo” dá-te uma ajuda! Há montes de coisas mais fáceis de fazer do que aparentam. Já sabes, antes de chamares o handyman aí do sítio, passa por aqui.

 

Produtos

 

Para quem já sabe o que quer temos uma área de Produtos com multi-filtragem por categorias. Também podes juntar produtos a uma lista e enviá-la por e-mail ou até mesmo pedir orçamentos. Este é mais um passo a caminho da loja on-line que queremos vir a ter.

 

Facebook

 

 

No Facebook mantemos-te a par de todas as novidades, promoções, novos folhetos e catálogos e ainda uma série de dicas úteis que qualquer um de nós consegue experimentar em casa. Por lá já somos mais de 12 mil a trocar ideias, junta-te a nós.

O Bricomarché sabe que todos damos mais valor ao que conseguimos fazer com as nossas mãos. É mesmo isso que fazemos todos dias, e gostamos.

 

 

Apresentamos mais um Wizard: João Tiago – ou JT – é nosso Luke Skywalker dos Project Managers que luta para tentar manter a ordem no meio do caos.

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Wiz: Olá JT! Para não te obrigar a descrever o que fazes na Wiz, vou-te só pedir que comentes este gif:

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João Tiago: Isto está completamente subvertido! O gestor do projecto é claramente o do meio. Em algumas situações, talvez o “bad ass power ranger”. Nunca o brincalhão relaxado. Isso é para os copys. :D

W: Aqui entre nós que ninguém nos ouve, e sendo tu um gestor de projecto, os Wizards são seres muito dificeis de manter na linha?
JT: Há sempre “jeitos” e maneiras diferentes de lidar com os teus colegas. Não maltratar ninguém até que seja absolutamente necessário é uma importante permissa, mas no geral, os Wizards são todos tranquilos e pacíficos. Excepto quando começa a faltar o café…

W: Sempre andaste nestas lides, ou já te meteste em trabalhos que nada têm a ver com isto de ser Project Manager?
JT: Durante muito anos e até aos dias de hoje estou envolvido em outros tipos de projectos. Sim, já fiz coisas diferentes. Já fui barman, passei um verão como oleiro, talhante (o meu pai ainda espera por mim em alguma altura desta vida), andei na apanha da fruta durante muitos Agostos da minha adolescência, ajudava o meu avô no campo, trabalhei numa biblioteca, andei (e ando) em tour com bandas… Enfim. Já experimentei umas quantas coisas.
No entanto, pode-se dizer que sempre fiz gestão de projectos. Digital ou não, sempre coordenei a implementação e desenvolvimento de ideias, trabalhos e acções. Desde pequeno que gosto desta coisa da responsabilidade e do desafio de tornar ideias em realidade.

W: Por aqui, todos sabemos que és “um gajo da música”. De que forma consegues conciliar esta faceta com a Wiz?
JT: Após o horário da WIZ, dedico-me aos outros projectos em que estou envolvido. Basicamente, o tempo que teria para estar no sofá a coçar a micose, ocupo-o com ensaios, gravações, reuniões, encontros com pessoas e pesquisa de ideias nesta área. Vou a concertos pelo menos uma a duas vezes por semana e confesso que os períodos de “dolce fare niente” são raros.

W: Se eu te pedir para imaginares a banda-sonora do dia-a-dia aqui na Wiz, o que é que te vem à cabeça?
JT: Vou dividir por dias da semana:

2ªf – M83 “Raconte-Moi Une Histoire”
(Ainda) é tudo muito bonito.

3ªf – Tony Britten, Royal Philharmonic Orchestra & Academia de St. Martin “Champions League”
Dia de Sport Lisboa e Benfica.

4ªf – Phoenix “Lasso”
Pode trocar com a terça feira, caso o Benfica jogue à quarta.

5ªf – Savages “City’s Full”
Quando estás no ponto de que tudo te toca no nervo. Especialmente pessoas.

6ªf – Daft Punk “Crescendolls”
F*ck this shit, TGIF!

W: Aconselha aqui à malta um álbum que andes a ouvir ultimamente.
JT: Sufjan Stevens “Carrie & Lowell”

W: Vamos lá testar essa paixão musical: preferias viver um ano sem música, ou sem saber os resultados do Benfica?
JT: Pergunta extremamente difícil. Estou a suar do bigode…
Acho que preferia um ano sem saber os resultados do Benfica. Para compensar podia sempre ouvir o hino e bandas sonoras das claques…

W: Há alguma coisa que possas contar sobre ti, que vá surpreender quem estiver a ler isto?
JT: Tenho fobia a marcadores. Sabes aquele som do marcador a escrever no papel? Ughhh… (Já estou a passar mal só de escrever isto…)

W:As pessoas também te perguntam “Em que bar?” quando dizes que trabalhas no Bairro Alto, ou é só a mim?
JT: Já aconteceu! Acho que os meus amigos pensam que a minha vida é feita a beber copos no Bairro ou sentado no Largo de Camões a ver miúdas giras a passar… Obviamente, é mentira.

W: Para terminar, dou-te a hipótese de deixares um aviso a ti próprio no primeiro dia em que entraste na Wiz.
JT: Aproveita a janela da cozinha enquanto podes porque vais ficar sem ela.

W: Obrigado JT, e que a Força esteja contigo.
JT: Obrigado, pequeno Padawan.

Quando fomos abordados pelo Banco de Portugal para fazermos o site do novo Museu do Dinheiro ficámos entusiasmados.

Esse entusiasmo cresceu exponencialmente quando tivemos a oportunidade de visitar a nave e futuras salas do Museu em primeira mão.

O site, tal como o Museu, está na sua primeira fase e será actualizado durante o ano de 2016 quando a colecção do Museu estiver disponível, mas isso não significa que não haja histórias para contar.

360Desafio 1: Destacar a reabilitação da Igreja de São Julião

Solução: A Igreja que serve de nave ao Museu já está aberta ao público e tem entrada livre. O espaço está magnificamente requalificado e como prova disso mesmo montámos uma visão 360 da Igreja que deixa qualquer um com vontade de dar lá um salto.

Mobile AgendaMobile PlantaMobile Igreja

Desafio 2: Responsive design intuitivo e que acrescente à visita

Solução: De que serve o site de um Museu se não for útil quando estamos a visitá-lo? Modéstia à parte, a nossa equipa de design fez um excelente trabalho quando projectou a versão mobile do site. Quer seja para planear uma visita, ou mesmo para guiar a mesma, achamos que algumas áreas do site ficam ainda mais bonitas nos ecrãs de bolso.

Abre em 2016

Desafio 3: O lançamento em 2 fases

Solução: Estando a Igreja de São Julião e a Muralha de D.Dinis abertas ao público, o Museu e toda a sua colecção só ficarão disponíveis durante o ano que vem. Isso exigiu uma organização de conteúdos que destaque toda a informação útil do que está aberto agora, mas que também prepare o site para receber toda a colecção, que será disponibilizada no site aquando da abertura total do Museu.

Já abrimos as portas e estamos à espera da tua visita, ao site e ao Museu.

 

Gostamos de fazer trabalhos grandes para os clientes da casa.

Roady, a marca de Centros Auto do grupo Mosqueteiros, já tem uns anos de casa e tem agora um novo site online com vários desafios cumpridos:

Desafio: Tornar os Serviços dos Centros Auto Roady mais visíveislanding page

Solução: Além da área de Serviços presente no menu, foi colocada uma “língua” visível ao aterrar no site que apresenta os vários Serviços oferecidos e convida o utilizador a explorar os seus detalhes.

Desafio: Ter mais produtos na Homepage do site

Products Console

Solução: Para além da nova área de Produtos, cuja base de dados vai crescendo à medida que os folhetos da marca são lançados, criámos uma consola na HomePage que destaca os produtos e preços mais apetecíveis dos Folhetos actualmente em vigor.

Desafio: Navegação intuitiva e multi-dispositivos

ResponsiveSolução: Os problemas no carro costumam acontecer quando estamos no carro. Como nem sempre temos um computador com internet dentro da viatura, a portabilidade do site Roady é uma mais-valia para a marca.

O responsive design é da responsabilidade da nossa Diana Botelho e implementado pela nossa equipa de programação.

Tens luz verde para passeares pelo novo site Roady sem limite de velocidade e qualquer coisa já sabes, dá-nos uma apitadela no Facebook.

 

 

Apresentamos-vos os futuros construtores do espaço digital turco – quiçá até internacional.

Blog2
[ Escola Vocacional e Técnica Anatoliana 10 de Dezembro de Kastamonu ]

São os alunos (e professores e tradutores) de dois cursos técnicos de Programação e Webdesign de duas escolas Turcas – e tivemos o privilégio de os receber aqui na Wiz.


[ Escola Vocacional e Técnica Sehitkamil H. Mustafa de Gaziantep ]

Foi com muito orgulho que lhes torrámos a paciência com uma visita guiada à agência…


[ Aparentemente, a atracção mais popular na Wiz é a nossa Siân a trabalhar em tempo real ]

… e lhes apresentámos os nossos projectos e a nossa forma de trabalhar.


[ Lost in Translation? ]

Desejamos-lhes as maiores felicidades e esperamos ter contribuído para um futuro brilhante com muito sucesso profissional. Fica a esperança de um dia retribuirmos a visita. Güle Güle!

blog-post2014 está a chegar ao fim e a tua memória já pode ter tido melhores dias, mas… faz lá um esforço.

Lembras-te daquela véspera de Natal que andaste à procura de um SMS de Boas Festas original para enviar ao pessoal?

Este Natal recuperámos na Internet todas aquelas mensagens clássicas que arrancaram risos aos teus familiares e amigos. Mas não ficamos por aqui… decidimos dar-lhe uma roupagem nova. Como? Amassando-as de novo às três pancadas.

Fica o aviso: algumas saem melhor do que outras…

BROAS FESTAS!

by angelo
26.08.14
Olá Marisa

Apresentamos uma das mais recentes aquisições da família Wiziana. Esta menina aqui em baixo:

A Marisa Batista foi a Eleita entre as mais de 60 pessoas que alinharam na maluquice do nosso processo de recrutamento para o lugar de CopyWriter Criativo(a) – o qual foi um pouco fora e mais prático que o habitual.

Agora que a poeira assentou e que já se habituou ao ambiente e ao ritmo da casa, convidámos a Marisa a partilhar ideias, experiências e conselhos com a malta. Felizmente, ela aceitou:

 

Wiz: Como e porquê escolheste esta profissão?
Marisa: A escrita é o meu fado. Para teres noção, aos 3 anos ainda não sabia escrever e já andava de bloco e caneta para todo o lado. Quanto a esta coisa de escrever para páginas de marcas nas redes sociais, acho que foi a profissão que me escolheu.

W: Há quanto tempo trabalhas nesta área?
M: Ora, deixa-me fazer contas… crio estratégias e conteúdos para redes sociais há quatro anos e meio. Eiishh, já passou assim tanto tempo?!

W: Já tiveste outros trabalhos que não tinham nada a ver com isto?
M: Sim, já trabalhei ao balcão de uma padaria e numa loja de electrodomésticos. Aparentemente não tem nada a ver com isto, mas deu-me algumas bases de como lidar com públicos muito diferentes.

W: Porque raio é que aprendeste Norueguês?
M: Eu queria aprender Dinamarquês, mas por falta de alunos… o curso acabou por não avançar. Como queria mesmo aprender um idioma escandinavo, pedi transferência para o curso de Norueguês que começava dentro de uns dias. Resumindo: as duas línguas são muito semelhantes e este curso já me deu jeito nas minhas passagens pela Dinamarca e Suécia.

W: O que é que fizeste antes de vir para aqui?
M: Já fui jornalista e crítica de cinema. Antes de chegar à Wiz, estava há quase 3 anos nos bastidores de 4 canais de televisão (não posso dizer quais) – a tratar de toda a sua estratégia digital.

W: Como encaraste os desafios do recrutamento?
M: Nunca tinha passado por um recrutamento assim. O único desafio que me causou alguma estranheza foi o da sex shop. Encarei os desafios como uma oportunidade para divertir-me e sair da rotina das contas que trabalhava na altura.

W: Vens de um contexto de trabalho um bocadinho diferente. O que estranhaste nos primeiros dias na Wiz?
M: Vim de um ambiente corporate, cheio de regras e com uma filosofia bastante diferente. O que mais estranhei ao chegar aqui? As pessoas falam entre si, conhecem-se e trocam ideias sobre projectos. Os Wizards são uma família digna de sitcom. Ahh, outra coisa, as janelas abrem. Sim, sei que pode parecer estranho… mas isto não acontecia no edifício onde trabalhava.

W: Achas que os Designers e Programadores têm pancadas diferentes ou parecidas com a tua?
M: Aqui dentro cada um tem a sua pancada, mas acabamos por nos completar e juntos fazer cenas muito fixes.

W: O que fazes fora do trabalho que te ajuda no trabalho?
M: Há um ano que passei a fazer exercício quase todos os dias (sim, Wizards… é por isso que saio daqui sempre apressada e de saco às costas). Pode parecer-te disparatado, mas dá-me mais energia. Para além disso, ajuda-me a aliviar o stress e a concentrar-me nos projectos que trabalho.

W: O que fazes fora do trabalho que não te ajuda no trabalho?
M: Mmmm… adoro fazer construções em LEGO. Gosto especialmente daqueles Lego Creator Expert com muitas peças e cheios de detalhes. Para além de não me ajudar no trabalho, também não é bom para a minha conta bancária.

W: Qual é o conselho que dás a um futuro novo Wizard?
M: Prepara-te para sair da tua zona de conforto e voar. Aqui não há lugar para medos.

W: Como explicas a Wiz a um extraterrestre? Andam uns quantos aqui pelo Bairro…
M: Produzimos conteúdos Web 3.0 para diferentes marcas. Sim, eu sei que para vocês é old fashion… mas estamos sempre atentos às novas tendências. Já agora, o que está a dar lá para as vossas bandas?!

W: O que é que te arrelia na Wiz?
M: Por vezes há algum ruído no open space e tenho dificuldade em me concentrar, mas já resolvi o problema. Quando preciso mesmo, mesmo, do máximo de concentração… mudo-me para a salinha dos puffs.

W: O que dizes de trabalhar num sítio como o Bairro Alto?
M: A calçada é escorregadia e está aos altos e baixos. Por isso, tenho de ter muito cuidado para não escorregar. Sei que não parece, mas sou um pouco clumsy.

W: Se pudesses ter um super-poder qualquer, qual era e porquê?
M: Tendo em conta que ando sempre a correr de um lado para o outro, dava-me jeito ter um super-poder como o do Flash. Assim, ia ficar com mais tempo para fazer coisas fixes.

W: Conta-nos um “fun fact” aleatório que a malta gostasse de saber sobre ti.
M: Deixa cá ver… consigo escrever, de forma perceptível, sem estar a olhar para o papel. Foi uma das habilidades que desenvolvi enquanto jornalista.

W: Para terminar, és um bocado viciada em livros… o que andas a ler agora e o que recomendas à malta?
M: Terminei ontem de manhã o “The Killing 1”, baseado na série de televisão e cuja acção se passa em Copenhaga (uma das minhas cidades preferidas). O que estou a ler agora? “O Homem Duplicado” (José Saramago) e “Writing Habit Mastery – How to Write 2.000 Words a Day and Forever Cure Writer’s Block” (S.J. Scott). O que posso recomendar? A saga da Camilla Läckberg que devorei nos primeiros meses do ano. É uma espécie de Stieg Larsson.

28.03.14
Uma aventura.

Trabalhar com vocês foi uma aventura. Não. Foram muitas aventuras.

Algumas boas outras más. Todas desafiantes. Foram 4 anos de “oh Tats!”, de singelos momentos, de cocktails na copa, de minis ao final da tarde, de bricolage, de “faz-me aí um copy” e “precisamos de um novo post”, de bolas de sabão à janela, de “isso vai já para o Wiz que disse!”, de bonecos em cima da mesa, de roupas iguais, de janelas abertas e janelas fechadas, de ar condicionado ligado e desligado… de sorrisos, de lágrimas, de gritos e palavras de reconhecimento. Foram 4 anos com dias em que a distância entre um  ”ainda não estás lá” e um “é mesmo isso, bom trabalho” foi grande e pequena, foi tortuosa e simples. Foram 4 anos com tudo a que tive e tenho direito. E muito mais… por isso, obrigada.

“Pronto, lá está esta gaja a escrever como o caraças só porque é copy e tem a mania que é das letras e tal.” Aguentem só mais um bocadinho.

As agências fazem-se de pessoas. Aqui conheci muitas pessoas, de todas as formas e feitios. Aprendi muito com cada uma delas. Vivi cada uma delas como um tesouro muito mais importante do que qualquer livro. Levo daqui algumas (e não estou a falar da Junça), mas levo-as porque conquistei a amizade delas ao dar a minha.

Fui uma wizard de corpo e alma e gostei de o ser. Parti pinhatas, parti a cabeça, escrevi, pintei, colei, cortei e cortei-me, mas diverti-me sempre.

Guardarei os momentos, mais do que os papéis, mais do que os bonecos, mais do que as garrafas vazias… mais do que as fotografias.

Mas vá, vamos lá tirar a fotografia da praxe, que eu quero é guardar tudo.

wizards

Até já wizards!