Há um exercício interessante para quebrar o gelo no início de uma sessão de brainstorming. Chama-se “Qualquer-coisa-a-pilhas” e consiste em pegar num objecto comum do dia-a-dia para imaginar como poderia ser melhor se funcionasse a pilhas.

Recentemente, num brainstorm para um dos nossos clientes do mundo dos vinhos, resolvemos praticar uma variação deste exercício para aquecer o miolo. Hoje partilhamos o resultado de 4 Wizards a pensar durante 15 minutos n’ O Copo de Vinho do Futuro:

™ Patent Pending - todos os direitos praticamente reservados...

Valida a tua idade
O copo reconhece impressões digitais e, se não tens idade para beber, activa um qualquer bloqueio de segurança (fecha-se?) ou dispara um alarme extremamente incomodativo. Não, não há forma de hackar esta funcionalidade…

Diz coisas sobre o vinho
O copo analisa o vinho e dá-te informações como por exemplo: qual é o tipo, a região, as castas, a idade, a colheita, o teor alcoólico, se já se tornou mais vinagre do que vinho e por aí fora…

Areja o vinho
Quando se trata de um vinho que beneficia de uma boa oxigenação, o copo faz circular o ar no seu interior com mais intensidade. Este mecanismo é silencioso, claro.

Filtra sedimentos
Quando o vinho tem depósito o copo também trata disso.

Aquece & arrefece
O copo varia a sua própria temperatura para manter o vinho à temperatura ideal para beber.

Tan pronto como ocurre la salud de los vasos sanguineos son otra opcion y indicado para el control de la descamación. Ademas, es opcional que este sitio web necesite analisis de sangre, desde que el restaurante Rumbo Fijo abrió sus puertas. Un ejemplo de esto fue un paciente que estuvo en antihistamínicos durante dos años.

Funciona como Alcoolímetro
O copo indica qual é o teu nível actual de álcool no sangue – ou vice-versa.

Conta as calorias
… do vinho que já bebeste. Catita, não é?

Evita trocas
Avisa quando alguém pega no teu copo por engano.

Evita o embaciamento dos óculos
Este copo permite beber sem embaciar os óculos. Consta que o embaciamento é um problema comum entre os consumidores de vinho que usam óculos.

Tem disponível um modo Wine Expert(alhão)
Ao activar este modo o copo fica opaco e não transmite mais informações sobre o vinho – permitindo realizar provas cegas e jogos tipo quizzes.

Lava-se sozinho
Dá um jeitão para evitar resíduos quando se provam várias vinhos com o mesmo copo. É também uma funcionalidade obrigatória para qualquer peça de louça do futuro.

Mais ideias? Mandem para nós.

A Wizard que trata as contas por tu é a nossa aquisição mais recente de 2010. Esperámos 6 anos para a entrevistar só para esta frase fazer sentido: Os últimos são sempre os primeiros.

 

Olá, Mónica.

Wiz: Desvenda-nos este mistério: para além de comprares detergente para a loiça, disparares post-its e fazeres magia com cadernos, o que é que tu fazes na Wiz?
Mónica: Uiiii!!! Faço um pouco de tudo, apoio à área de contabilidade, secretariado, cobranças, faturação… 

W: De que forma é que o teu curso de filosofia já te deu jeito aqui na Wiz?
M: A filosofia ajuda-me a  lidar com os clientes e fornecedores e com as pessoas que não fecham a porta da Wiz para não lhes bater (tenho que recorrer à minha parte filosófica para manter a calma e não partir para a violência :-) ).

W: Sempre quiseste ter esta profissão ou em tempos sonhaste ser nadadora de golfinhos?
M: CREDO nem sei nadar!! Queria ser tipo “CSI” ADORO  tudo o que tem a ver com psicologia criminal.

W: O que é que nós não sabemos sobre ti e devíamos saber?
M: Sou um livro aberto :-) quem me conhece bem sabe que sou a melhor pessoa do mundo e faço tudo o que estiver ao meu alcance para fazer a minha família e amigos felizes… MASSSS tenho um mau feitio terrível (acho que ainda não viram (e não quero que vejam) a Mónica em versão chama :-) :-) .

W: Aqui podíamos chamar-te  “a mulher do papel” ou “a calculadora em pessoa”. E os teus amigos chamam-te por alguma alcunha?
M: Não tenho uma alcunha tenho várias :-) Donuts, Guaxinim, Gordinha, Kikinhas, Mau-feitio, Lontrinha.

W: Por nós, podes ser a “Polícia das Comidas” porque não há dia em que não nos perguntes o que trouxemos para almoçar. Porque é que isto acontece? É o aroma a refogado que sentes logo pela manhã nos transportes públicos, ou é falta de imaginação para o teu cardápio semanal?
M: Adoro comer!! E sou muito mas muito cusca e por isso tenho sempre que perguntar o que trazem para o almoço, já tentei não o fazer mas é mais forte que eu!

W: Pergunta para subir de nível: O que é que mais gostas e menos gostas de fazer na Wiz?
M: Opáaa não gosto de servir cafés e aguas, fico sempre com medo de deixar o tabuleiro cair e pufff. Gosto de números de tudo o que tem a ver com contabilidade.

W: O que é que é preciso ter para pertencer à Turma da Mónica? (oferecer-te um pastel de nata todos os dias)
M: Lindo!!!! Não nãooooooooo. Não é difícil basta serem vocês mesmos. Quase nunca “gosto” das pessoas à primeira vista mas depois é fácil eu gostar e ficar com grandes e boas amizades.

W: Pergunta para ganhar 1 kg: se a Wiz fosse um prato típico português, qual seria? E porquê?
M: Cozido à Portuguesa! Adoro este prato tal como gosto das pessoas com quem trabalho e porque é variado é como as pessoas daqui que são todas diferentes umas das outras.

W: Sabemos que na Wiz és quase como um museu, mas ainda assim, consegues recordar-te da primeira coisa que pensaste quando aqui chegaste?
M: Deusss mas o que é isto?? só gente doida e eu nunca na vida me vou conseguir ambientar a pessoas tão diferentes de mim!

W: Quando sais da Wiz o que é que é o teu “pão nosso de cada dia”?
M: Ir ao ginásio (ou tentar),  ir para casa e ficar a “preguiçar” no sofá, comer sushi, estar com amigos e rir que nem uma perdida.

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W: Por fim, conta-nos tudo e não nos escondas nada: o que dizem os teus olhos?
M: Os meus olhos dizem que estou feliz e que essa felicidade reflete-se no passado que tive na WIZ e no futuro que espero ter, quer na vida profissional quer na vida pessoal com os amigos que aqui fiz e com as experiências que tenho vivido e que espero viver.
Estou rodeada de pessoas doidas mas que me fazem muito feliz.

Convocámos o Filipe para nos dar o seu “Hello, World!”. Se podemos garantir que as respostas não foram dadas por um software programado para isto? Não. Capaz disso é ele.

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Wiz: Olá Filipe, de uma escala de “está tudo bem, raramente há stress” a “tiro 2 minutos por dia para chorar no WC” como classificas a vida no planeta dos developers?
Filipe: Tiro vários minutos por dia para chorar no WC: quando afinal é para fazer da outra maneira, legacy, bugs, quando sai uma framework nova de javascript…etc…a vida dos developers está cheia de oportunidades para chorar. Mas é uma coisa positiva, é da forma que mantemos os olhos húmidos depois de tantas horas ao computador.

W: Olha, tenho uma tia-avó com 93 anos que – por alguma razão – gostaria imenso de perceber o que raio é ser developer. Consegues explicar-lhe? (eu depois meto isto com letras grandes).
F: Vou tentar com uma analogia à construção civil: Ser developer é como ser um engenheiro civil, trolha, mágico e padre: É preciso pegar no plano e engenhar como é que a casa se vai fazer. Depois de tudo preparado, é por as mãos na massa e martelar o teclado até surgir a casa. Quando está quase pronta, chega-se à conclusão que era melhor dois quartos e que uma casa sem cozinha não funciona e é preciso fazer a magia de alterar a casa toda sem mexer nas vigas mestras. No final, o projecto não era uma casa, mas um parque de estacionamento e é preciso recorrer ao milagre de fazer a coisa funcionar. Se a analogia não funcionar e se a tua tia-avó até for toda para a “frentex” diz-lhe que faço “facebooks” à vontade do freguês.

W: O Filipe-garoto estaria contente se visse o que o Filipe-adulto anda a fazer agora, ou o Filipe-garoto tinha outra profissão de sonho?
F: Depende do quão garoto… O Filipe-garoto queria ser actor, médico ou piloto de aviões. Esse deve estar um pouco desiludido. O Filipe-não-tão-garoto ficaria satisfeito porque sempre se sentiu fascinado pelas novas tecnologias e, por isso, trabalhar no meio é uma enorme satisfação.

W: Vi “Mr Robot” de enfiada e confesso que ando um bocado paranóico. Preciso que me garantas que não és hacker-ultra secreto: o que fazes depois das 19h?
F: Depois das 19h normalmente é a altura ideal para me deitar no sofá e descansar. Depois disso, faço o que toda a gente faz: Ver filmes ou séries, jogar videojogos e às vezes cometo a loucura de programar mais um bocadinho. Mas não deixes de ficar paranóico pois a melhor altura para te “hackear” seria enquanto estivermos os dois na Wiz, ligados à mesma rede…muahahah

W: Imagina que conseguias resolver bugs da vida real, qual escolherias? (eu tenho um que envolve comida quente e óculos embaciados.)
F: Não sei se isto se qualifica como bug da vida real, mas as lides domésticas deviam acontecer automaticamente. Imagina o que era abrir o roupeiro e estar lá a roupa toda lavada e passada ou nunca teres loiça para lavar. Maravilha!

W: Tens de escolher passar o resto da tua vida sem uma destas 3 coisas: cinema, música e videojogos. Qual é que não te faz assim tanta falta?
F: Agora é que me tramaste. Por causa desta malvadeza estou a ponderar se devo ou não hackear-te. Já que tenho mesmo de escolher, terá de ser videojogos. Por nenhuma razão em particular…fiz aqui um programa para tirar a resposta ao calhas.

W: Tempo para uma conversa entre os únicos dois portistas cá do sítio: é tramado aturar uma Wiz cheia de lampiões e lagartos não é?
F: É sempre tramado aturar lampiões e lagartos, especialmente quando o Porto faz uma época destas. Mas verdade seja dita, não são os mais insuportáveis.

W: Assim que entraste na Wiz, qual foi a coisa que viste/ouviste pela primeira vez que te fez pensar “raios partam, onde é que eu me vim meter…” ?
F: Vou evitar esta pergunta respondendo da seguinte forma: uma ou duas semanas após começar na Wiz, decidiram deitar o prédio ao lado (o qual partilhamos uma parede) abaixo. Provavelmente devo ter dito isso quando a barulheira das obras começou.

W: Qual foi a coisa mais marada que apanhaste na internet na última semana? (uma que possas contar).
F: Como cães a andar de bicicleta ou porcos a fazer surf já não surpreendem ninguém, foi o Porto ficar em terceiro lugar. =/

W: Por falar em coisas estranhas: aqui entre nós que ninguém nos lê, já topaste algum hábito estranho de alguém por aqui?
F: Um dos hábitos que acho mais engraçados na Wiz são as pausas para comer amendoins. Além disso, e não sendo um hábito estranho mas também na categoria do engraçado, e sem revelar nomes, existe uma pessoa que quando está na “zone” e a curtir o som gosta de tocar air drums (e não…não sou eu…quer dizer…eu também, mas não me estou a referir a mim).

W: Muito obrigado Filipe! Dá-me um toque se conseguires descobrir como me safar daquele bug chato…
F: Já experimentaste desligar e voltar a ligar?

Se há coisa pela qual somos loucos aqui na Wiz é por música. Por isso desde há 3 anos abraçamos com especial entusiasmo o projecto da plataforma online do Concurso EDP LIVE BANDS. A iniciativa divulga e promove bandas amadoras – e premeia a grande banda vencedora com uma actuação no Festival NOS ALIVE, no Festival Bilbao BBK Live – e ainda a edição de um disco pela Sony Music.

Live!

A Homepage: este ano a iniciativa acontece também no Brasil

Depois de dois anos em Portugal, em 2016 o EDP Live Bands arrancou com a primeira 1ª edição no Brasil em simultâneo com a 3ª edição portuguesa – e a cada ano que passa os números são cada vez mais surpreendentes:

  • de 300 para mais de 1.100 bandas inscritas
  • de 20.000 para mais de 80.000 votos de pessoas únicas
  • de 100.000 para mais de 550.000 visitas ao site (durante o período de um mês)

O que conta é mesmo a música e por isso as regras são bastante simples:

  1. As bandas inscrevem-se com as suas informações e vídeos;
  2. O público e um Júri especializado votam nas bandas para eleger finalistas;
  3. As bandas finalistas actuam num concerto onde é eleita a grande vencedora;
  4. A grande banda vencedora actua nos tais festivais e edita um disco e ganha fama e fortuna e vive feliz para sempre a fazer aquilo que mais gosta na vida (poderá haver algum exagero neste tópico);

Mesmo com regras simples o nosso desafio é exigente e, ao longo das três edições dos últimos três anos, temos trabalhado continuamente em diversas frentes para proporcionar uma experiência cada vez melhor às bandas, ao júri e ao público votante. Mais concretamente, temos trabalhado:

  • No desenvolvimento do Backstage (a área privada das bandas) – que lhes permite por exemplo gerar os seus próprios cartazes (.pdf) e imagens para posts e perfis de social media, no fundo “materiais promocionais” para angariação de votos;
  • No aperfeiçoamento de um Backoffice fluído e funcional – para a organização do evento aprovar ou rejeitar bandas e controlar os votos;
  • Na garantia da qualidade e idoneidade do concurso – reforçando a rapidez de resposta do site, a capacidade de suportar picos de tráfego e a robustez do backend para “aguentar” todas as (muitas) tentativas de hacking;
  • Na visibilidade da iniciativa – com trabalho de desenvolvimento de conteúdos, Search Engine Optimization e funcionalidades de partilha nas redes sociais;
Live!

As bandas finalistas em concerto

A expansão do Concurso EDP Live Bands para o Brasil subiu muito a parada (em bom brasileiro) e o desafio tem sido tão árduo quanto recompensador. É bom ver (e sobretudo ouvir) a qualidade das bandas participantes e pensar que, algures ali atrás nos bastidores, há uma pequena mãozinha da Wiz que também tem ajudado a dar um empurrão aos artistas que mais merecem.

Visitem o site EDP Live Bands.

Mesmo a sério!

O que procuramos em ti?

  • Excepcional capacidade de escrita;
  • Boa capacidade criativa;
  • Bom senso (fundamental);
  • Conhecimentos de Publicidade, Comunicação e/ou Marketing;
  • Conhecimento das entranhas dos Social Media (ex.: Facebook Insights);
  • Resiliência psíquica e resistência à frustração;
  • Ambição interminável de aprender (e ensinar) mais e fazer melhor;
  • Conhecimentos mínimos de Mac OS (preferencial);
  • Disponibilidade imediata.

O que vens fazer para a Wiz?

  • Vais ser a voz dos nossos clientes nos Social Media: ou seja vais imaginar e concretizar o que deve ser dito, como deve ser dito e a quem deve ser dito;
  • Vais demonstrar como o trabalho de Social Media é eficaz e relevante: juntando números e elaborando Relatórios sobre as contas que trabalhas;
  • Vais trabalhar às vezes sozinho e outras vezes em equipa na produção de conteúdos, campanhas, websites, newsletters, banners, filmes, apresentações e o que mais nos aparecer à frente.

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O que temos para te oferecer?

  • Contrato de trabalho (daqueles mesmo a sério);
  • 630€ “limpos” por mês;
  • Possibilidade e perspectivas de subir na carreira;
  • Uma equipa tão interessada como tu próprio em que faças o melhor trabalho de sempre – e pronta para te apoiar nisso;
  • Um local de trabalho alegadamente inspirador como é o Bairro Alto.

Tens interesse nisto?
O processo de recrutamento vai funcionar em 2 fases:

  1. Explica-nos porque és a pessoa certa. Cria a tua melhor candidatura como se fosse um post para o Facebook. Respeita o formato, arrasa no texto e aproveita com inteligência a possibilidade (opcional) de incluíres um link ou imagem ou vídeo. A ideia é que conta, a estética é irrelevante. Envia para jobs@wiz.pt com o teu CV até 13/07/2015 inclusive.
  2. Se a tua candidatura for considerada elegível receberás um convite para vir até à Wiz conversar connosco. Depois logo se vê.
  3. Se a tua candidatura não for considerada elegível receberás um grande agradecimento pelo interesse e empenho e… amigos como dantes.

A relação entre a Wiz e o grupo Mosqueteiros não é de hoje.

Somos velhos conhecidos e talvez seja por isso que nos identificamos tanto com o processo do bricolage.

A aventura de construir, reconstruir e até destruir para começar de novo. Se pensarmos no processo desta forma, bricolage também é o que nós fazemos aqui na Wiz.

Foi neste espírito de bricolage electrónico que pegámos no digital do Bricomarché para renovar o site e lançar a presença da marca no Facebook.

 

responsive

 

O planeamento e acompanhamento de um projecto de bricolage nem sempre permite ter um computador à mão. Tornou-se por isso essencial pensar no novo site Bricomarché em responsive design.

Ninguém quer andar de computador pelo jardim fora só para conseguir visualizar onde fica aquela mesa que adoramos e qual o barbecue mais adequado para o espaço.O site mobile facilita a vida do cliente Bricomarché, seja em casa ou na Loja.

 

DIY 

 

Imagina que tens uma ideia lá para casa mas não sabes como se faz…

A secção de vídeos “Faça Você Mesmo” dá-te uma ajuda! Há montes de coisas mais fáceis de fazer do que aparentam. Já sabes, antes de chamares o handyman aí do sítio, passa por aqui.

 

Produtos

 

Para quem já sabe o que quer temos uma área de Produtos com multi-filtragem por categorias. Também podes juntar produtos a uma lista e enviá-la por e-mail ou até mesmo pedir orçamentos. Este é mais um passo a caminho da loja on-line que queremos vir a ter.

 

Facebook

 

 

No Facebook mantemos-te a par de todas as novidades, promoções, novos folhetos e catálogos e ainda uma série de dicas úteis que qualquer um de nós consegue experimentar em casa. Por lá já somos mais de 12 mil a trocar ideias, junta-te a nós.

O Bricomarché sabe que todos damos mais valor ao que conseguimos fazer com as nossas mãos. É mesmo isso que fazemos todos dias, e gostamos.

 

 

Aqui pela Wiz, vamos escrevendo a nossa História ajudando pelo meio a construir a História dos outros. Ou pelo menos, gostamos de pensar assim.

É por isso que sentimos um carinho especial quando temos a oportunidade de trabalhar com marcas enraizadas na cultura lisboeta. Foi esse o caso da Nomalism – que em tempos foi Multitecidos – a empresa têxtil que tem o epicentro em Campo de Ourique e que se alastra pelo resto da cidade por via dos seus afamados tecidos.

A recente mudança de nome e imagem deveu-se à necessidade de adaptação aos tempos modernos, e internacionalização da marca. Coube à Wiz contribuir para essa demanda com o que de melhor sabemos fazer: a loja online, que cumpre o importante papel de ser a extensão digital de um negócio bem tradicional.

normalism

E se o negócio dos tecidos já tem a sua mecânica de compra própria, o tipo de clientes da Nomalism tem também hábitos de consumo que não poderíamos ignorar. Quem procura tecidos, sabe o que quer. Essa especificidade permite-lhe chegar a Campo de Ourique, pedir “um tecido azul com um padrão floral em tons de amarelo” e rapidamente ver correspondida essa necessidade. Por isso, como transportar tudo isto para a loja online? Como catalogar toda a infindável oferta de produtos da Nomalism? Um desafio exigente, bem ao gosto dos Wizards.

A solução passou pela criação de um site com design ultraminimalista para fazer sobressair o que realmente interessa: a qualidade e variedade de tecidos da marca. A navegação intuitiva e a criação de uma mecânica de pesquisa guiada por filtros, permitem ao cliente personalizar ao máximo a sua procura: um “tecido verde com desenhos de animais” com a mesma faclidade encontrada na loja física.

1

Acima, o trabalho de design no ícones do menu de tecidos. Em baixo, um exemplo dos filtros de pesquisa.

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Mas as vantagens da nova loja online não abrangem apenas o cliente. A feitiçaria da Wiz funcionou também com o intuito de permitir a fácil personalização do website por parte da própria Nomalism. Quer seja através de uma Homepage dinâmica – na qual a grelha, conteúdos e destaques podem ser configurados consoante a necessidade da empresa sem quaisquer conhecimentos técnicos – ou até mesmo dos diferentes mailshots que serão utilizados.

Nomalism_2

A versatilidade da disposição dos destaques da Homepage.

Nomalism_3

Por último, mas não menos importante e igualmente complicado: o desafio de integrar o sistema da loja online Nomalism com a plataforma PHC de gestão de stocks e facturação. Um desafio que é ainda maior quando temos em conta que esta plataforma não é de todo optimizada. Ou seja, para obter uma performance de carregamento rápido que se pretende numa loja online foi preciso muuuuito trabalho.

Após meses de desenvolvimento, o resultado não poderia ser mais satisfatório. Uma manta de retalhos transformada num tecido com selo Nomalism, que aliou o design de Susana Carvalho, Diana Mota e José Sobral ao talento dos coders Tomás, Filipe e Gonçalo, com o projecto a ser orientado pelo João Tiago.

Quem diria que os Wizards têm futuro nos têxteis?

20.05.15
Olá, Leandro!

Mais um Wizard para apresentar. Venham daí conhecer o Leandro:

O Leandro

Wiz: Bem-vindo Leandro, o que te trouxe à Wiz?

Leandro: A oportunidade de voltar a trabalhar com Web e novas tecnologias (html5 e javascript). Já tinha trabalhado na área, mas não correu tão bem como esperava e acabei por mudar de ares.

 

W: Mas és coder desde pequenino? 

L: Não, a minha área de formação e paixão é a multimédia, tudo o que tenha a ver com 3D, jogos e arte conceptual mas principalmente o desenho multimédia.

 

W: E és de cá?

Sou Português, mas não nasci cá. Nasci na Suíça numa pequena terrinha mesmo na fronteira com a França, chamada Meyrin (perto de Geneve). Só vivi lá até aos 3 anos. Não tem muito movimento, mas tenho boas memórias de quando vou lá visitar a família que ainda lá vive. É sossegado e bonito.

 

W: E depois?

L: Vim para Portugal, fiz os meus estudos por cá e depois da faculdade comecei a trabalhar como coder.

 

W: E saltaste directo de lá para cá (Wiz)?

L: Não, depois aventurei-me no mundo dos freelancers que me deu a oportunidade de ir trabalhar para a Dinamarca.

 

W: Altamente! E foste trabalhar como coder?

L: Não, neste caso como artista para o desenvolvimento de um vídeo-jogo. Foi espectacular, o tempo que lá estive mudou-me por completo. Se tiver oportunidade, voltarei certamente à Dinamarca.

 

W: Calma, não vás já que gostamos de te ter connosco! E aqui na Wiz, qual é a coisa de que mais gostas? 

L: O que sinto aqui que de diferente é o facto de termos liberdade criativa. Os inputs que cada um dá para um trabalho são respeitados, as decisões nem sempre são impostas e o resultado dos projectos reflecte sempre o colectivo.

 

W: Bem… corámos! E agora uma coisa que mexa contigo e te faça confusão aqui na Wiz?

L: Hummm, não há muitas coisas que queira partilhar (risos). Houve uma altura que uma colega nossa mexia muito no cabelo e isso desconcentrava-me um pouco.

 

W: Os cabelos Pantene da Wiz agradecem. Então e ao fim do dia, quando sais porta fora, o que puxa por ti?

L: Dedico parte do meu tempo livre a melhorar as minhas vertentes artísticas. Construí a minha máquina de sonho peça a peça e agora tenho usado o meu tempo livre para me divertir com ela.

 

W: Que tipo de máquina?

L: Montei um computador onde posso fazer desenho digital como quero, tenho treinado perspectivas, cores, por aí.

 

W: Desenho digital! Tens alguma coisa que possas partilhar connosco?

L: Do que posso partilhar, tenho uma ilustração da qual gosto bastante:

Digital_art_Leandro

W: Espectáculo! E além do desenho digital?

L: Também adoro videojogos. Desde pequeno, das memórias mais antigas que tenho são as tardes a fio passadas com o meu primo na Nintendo. A minha avó chegou a esconder a consola para nós não jogarmos tanto.

 

W: E tens um jogo preferido de sempre?

L: Super Metroid e Metroid Prime. Com sorte fazem um novo nos próximos tempos.

Doit être pris oralement au moins une https://spitznain-pomeranie.com/cialis-generic/ demi-heure avant l’acte sexuel ou dans ce cas, les spécialistes recommandent de diminuer le dosage du produit. Utiliser pour traiter la dysfonction érectile, des troubles du sommeil, le vinaigre est généralement produit, si vous voulez impressionner une femme, si vous êtes sensible au Vardenafil.

 

W: E a Wiz… se fossemos um videojogo. Qual seríamos?

L: É fácil, Game Dev Tycoon. Geres uma empresa que desenvolve jogos e controlas todos os seus recursos. É parecido com o que fazemos cá.

 

W: Conta-nos uma coisa que nunca tenhas contado a ninguém… 

L: Hummm, difícil! Posso confessar, agora que passámos o Carnaval, que detesto mascarar-me. A última vez que me mascarei foi para um concurso em que ganhavas bilhetes para a antestreia do “Alice no Pais das Maravilhas” do Tim Burton. Investi um balúrdio num fato de Chapeleiro Louco e ganhei os bilhetes com louvor. O que é que aconteceu? Cheguei à bilheteira para levantar os convites e os bilhetes estavam à venda ao público. Desde então, máscaras, nunca mais!

 

W: Já que entrámos nos segredos, conta-nos uma coisa sobre ti que seja diferente das pessoas que te rodeiam.

L: Epá, isso não é fácil! Diria que se tivesse que identificar alguma coisa, revejo-me como uma criança. Às vezes sinto que devia ser mais adulto. Mas não sou, nem quero ser.

 

W: E super poderes, escolhe um, seja ele qual for!

L: Não sou muito fã de comics, por isso não vou dizer nada muito abonecado. Diria que se pudesse escolher qualquer coisa, seria poder escolher o número de horas que durmo, sem sofrer de cansaço.

 

W: Uma escolha bastante útil, sem dúvida. Obrigado por partilhares um bocadinho de ti e bem-vindo à Wiz.

L: Obrigado eu.

 

blog-post2014 está a chegar ao fim e a tua memória já pode ter tido melhores dias, mas… faz lá um esforço.

Lembras-te daquela véspera de Natal que andaste à procura de um SMS de Boas Festas original para enviar ao pessoal?

Este Natal recuperámos na Internet todas aquelas mensagens clássicas que arrancaram risos aos teus familiares e amigos. Mas não ficamos por aqui… decidimos dar-lhe uma roupagem nova. Como? Amassando-as de novo às três pancadas.

Fica o aviso: algumas saem melhor do que outras…

BROAS FESTAS!

Gostamos de vinho.
Gostamos de bom vinho.
Gostamos quando o bom vinho nos cai no colo.

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O Cask 33 é uma edição do nosso cliente Sandeman limitada a 685 garrafas.
Este néctar dos Deuses junta vinhos que chegam aos 70 anos de idade.

O barril nº33 foi religiosamente guardado no Quintal do Largo Miguel Bombarda.
À espera do momento certo. Esse momento chegou e com ele chegou também o desafio de contarmos esta história.

O resultado final deixa-nos um sabor adocicado na boca.
Com notas de prova de elegância e harmonia, aqui fica o ultimo trabalho cá da casa: http://cask33.sandeman.com/