Não. Este não é um filme com mais uma discussão sobre tamanhos. Lá porque a Mely tem uma fita métrica na mão… vá, vá… não sejam badalhocos.
A Tats e a Mely estão a tentar tirar medidas, mas quando é “mais para a frente” ou “mais para trás”… o Zé garante que “assim está bacano!”
O nosso realizador apaixonou-se por umas caixas.
Esta é a singela história de amor entre um ser humano e um ser de cartão.
O Ninja (Nuno Mendes) apaixonou-se perdidamente durante este projecto. Nós ficámos felizes por ver o amor nascer.
Este projecto serviu para criar novas profissões. A sério. “Arrumador de Go Pros”. É um trabalho árduo e que exige muita coordenação. Vejam lá como se faz e, se a vida na publicidade falhar… já sabem. Com a quantidade de hipsters que há por aí com go pros, hão-de ganhar algum.
“Não há melhor desculpa para usar leggings do que isto!” foi o que os nossos wizards do sexo masculino disseram. Finalmente perceberam o porquê das raparigas andarem de leggings e felizes. Mas há mais, as línguas também não tiveram descanso: as más e as boas. Watch and learn.
Coisas que vais descobrir nos próximos segundos:
1. é possível ter um ataque epiléptico na língua
2. um homem de leggings é um homem feliz
3. um homem de leggings e sem sapatos é um homem muito mais feliz
Agora tenta ver este clip sem imaginares o som do diabo da tasmania ao ver o Angelo (cara amarela, óculos…) a dar à língua.
Uma das coisas que se aprende no corte, costura e pintura é:
para qualquer questão ou indecisão… a solução é sempre – sempre – rebentar bolinhas.
Tats procura desesperadamente uma solução… e acaba por encontrá-la.
Antes de gritar “luzes, câmera, acção!” é preciso perceber onde estão as luzes, a câmera… e, sobretudo, a acção.
Zé , Tats e Mely tentam perceber que tipo de carro podem conduzir no estúdio. A intenção não é fazer uns drifts mas precisamos de espaço para estacionar.
Conduzir carros de cartão, esfregar a cara na graxa (estamos a brincar, era só tinta) foram algumas das provas durante as filmagens. Entre uma ou outra acrobacia encontrámos um helicóptero que tirava fotografias. Apontámos os misséis e disparámos. Nenhum dos 0 tripulantes escapou com vida, mas capturámos as imagens:
Connosco não há dúvidas: é preto no branco. Literalmente. Há quem atire barro à parede. Nós atirámos tinta. Ok. Não atirámos – não somos assim tão “mauzões”. Foi mais um esfregar gentil dos rolos a pingar de tinta nas suaves e imaculadas paredes brancas. Há imagens:
O Zé subiu ao escadote para proteger o tecto. O Ninja segurou na escada.
A Mely ajuda o Ninja a estender os lençóis de plástico. Não queremos o chão ainda mais preto.
A Mely e o Ninja preparam a tinta.
Ready, set, go. Podem começar a pintar.
Rolos na mão, tinta na parede. Mely e Zé concentrados na tarefa.
Está quase!
Só faltam aqueles retoques… e temos um estúdio novo!
